A crescente tensão entre as redes sociais, instituições e governo brasileiro está prestes a resultar no bloqueio de plataformas-chave, devido a violações legais e judiciais. Essa ameaça iminente lança uma sombra assustadora sobre o futuro das redes sociais, especialmente para os artistas que dependem delas para compartilhar suas obras e criações.
Globalmente, as gigantes da tecnologia enfrentam batalhas legais e desafiam autoridades, muitas vezes optando por se retirar de países onde encontram resistência legal. Em alguns casos, plataformas consideradas nocivas são banidas, acarretando consequências legais para quem tenta acessá-las. Isso ressalta um problema cultural profundo no uso das redes sociais, que são controladas por entidades estrangeiras e sujeitas a legislações conflitantes.
Para os artistas digitais, a gestão arriscada dos dados nessas plataformas, representa uma ameaça real à preservação de suas obras. A dependência desses espaços para armazenamento e distribuição de conteúdo coloca em risco suas carreiras e a integridade de suas contribuições culturais.
O embate recente entre Elon Musk e o Supremo Tribunal Federal (STF) destaca a possibilidade de que certas plataformas sejam bloqueadas, exigindo recursos complexos como VPNs para acesso. Isso coloca os artistas em uma posição vulnerável, ameaçando sua capacidade de alcançar seu público e compartilhar suas criações.
É urgente que os profissionais da cultura, especialmente os artistas digitais, compreendam os desafios enfrentados e tomem medidas proativas para proteger suas obras. Investir em tecnologias como blockchain e promover políticas culturais que valorizem a preservação digital são passos essenciais para evitar um colapso cultural e tecnológico no Brasil.
